Por Carlos Hideki
Vou falar aqui no blog o que acho que já falei para todo mundo que conheço. Eu entrevistei o egresso Leonardo Bianchi. As pessoas cansaram de me ouvir falar sobre isso. Pois é, quando eu ainda morava em Bastos assistia ao programa que ele apresentava todos os dias e o tinha como um exemplo. Fiquei dias matutando uma maneira do Mancuzo aceitar um pauta sobre ele para a Agência Facopp e tentando fazer um contato. E por sorte o Tem Esporte, programa apresentado por ele, completou um ano e com direto a elogios do Thiago Leifert. Já sabia que ele fazia reportagens e apresentava na improvisação o programa; e durante a entrevista descobri que ele ainda fazia a produção. Acho que deve ser isso que chamam de jornalista multimídia. O cara que vai lá e se arrisca em jogar em qualquer posição de uma partida.
Algumas matérias da faculdade me mostraram o termo “jornalista multimídia”. Mas afinal, o que é isso? É o cara que faz jornalismo para a internet? Não, o jornalista multimídia é o que se esforça para produzir em plataformas diversas. Um exemplo é o jornalista que trabalha em rádio, TV e impresso ao mesmo tempo.
Em uma época de redações cada vez menores creio que é o profissional multimídia que o mercado procura. Os jornalistas precisam cada vez mais dominar as tecnologias, ter uma boa qualificação e desempenhar o mais variado tipo de funções.
A TV online é multimídia? A resposta exata não posso dizer. É uma fusão de TV e internet e até agora os teóricos não entraram em acordo sobre o tipo de linguagem que deve ser utilizada nesse tipo de veículo.
Buscando experiência em uma nova função e me tornar um jornalista multimídia, semana passada me ofereci como cinegrafista para um quadro do TeleJovem. A tarefa não foi muito fácil. Naquele momento percebi a dificuldade que as equipes enfrentam trabalhando nas externas. Aproveitando o post, parabenizo a toda equipe da TV Facopp. Jornalistas e publicitários cada vez mais multimídias.
Vou falar aqui no blog o que acho que já falei para todo mundo que conheço. Eu entrevistei o egresso Leonardo Bianchi. As pessoas cansaram de me ouvir falar sobre isso. Pois é, quando eu ainda morava em Bastos assistia ao programa que ele apresentava todos os dias e o tinha como um exemplo. Fiquei dias matutando uma maneira do Mancuzo aceitar um pauta sobre ele para a Agência Facopp e tentando fazer um contato. E por sorte o Tem Esporte, programa apresentado por ele, completou um ano e com direto a elogios do Thiago Leifert. Já sabia que ele fazia reportagens e apresentava na improvisação o programa; e durante a entrevista descobri que ele ainda fazia a produção. Acho que deve ser isso que chamam de jornalista multimídia. O cara que vai lá e se arrisca em jogar em qualquer posição de uma partida.
Algumas matérias da faculdade me mostraram o termo “jornalista multimídia”. Mas afinal, o que é isso? É o cara que faz jornalismo para a internet? Não, o jornalista multimídia é o que se esforça para produzir em plataformas diversas. Um exemplo é o jornalista que trabalha em rádio, TV e impresso ao mesmo tempo.
Em uma época de redações cada vez menores creio que é o profissional multimídia que o mercado procura. Os jornalistas precisam cada vez mais dominar as tecnologias, ter uma boa qualificação e desempenhar o mais variado tipo de funções.
A TV online é multimídia? A resposta exata não posso dizer. É uma fusão de TV e internet e até agora os teóricos não entraram em acordo sobre o tipo de linguagem que deve ser utilizada nesse tipo de veículo.
Buscando experiência em uma nova função e me tornar um jornalista multimídia, semana passada me ofereci como cinegrafista para um quadro do TeleJovem. A tarefa não foi muito fácil. Naquele momento percebi a dificuldade que as equipes enfrentam trabalhando nas externas. Aproveitando o post, parabenizo a toda equipe da TV Facopp. Jornalistas e publicitários cada vez mais multimídias.
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Então, Carlos, na minha dissertação de Mestrado falo também do narrador em hipermídia (que vai escrever/reportar, gravar, editar e/ou produzir para o ciberespaço). Uma pessoa que tem a capacidade de "costurar" as informações sobre o fato, a partir das mais eficientes técnicas de apuração da notícia. Está mais para um gestor de conteúdo, que enfrenta desafios. Espanta a preguiça e esbanja esforços em todas as suas atividades. Outra coisa: vc realmente surpreende quando sempre se prontifica a ajudar. Sempre. Sem fazer corpo mole. Isso está sendo reconhecido pela equipe.