Por Violeta Araki
Agradeço muito aos professores e a meus colegas pela ajuda durante todo esse tempo de estágio. Cresci como profissional e ser humano também. Aprendi tudo o que tinha fôlego pra aprender, mesmo tendo tropeçado incontáveis vezes pelo meio do caminho. Mas acho que tudo isso foi preciso.
Cada tarefa concluída foi um grande triunfo. A experiência foi única.
Acredito que todos nós pudemos perceber um pouco como do sistema nervoso do webjornalismo. Entramos de corpo e alma em seus neurônios e saimos mais confiantes dessa viagem.
Espero que possamos tentar fazer o nosso melhor daqui pra frente, contando com essa grande carga de conhecimento prático e teórico adquirido, não só na conclusão desse estágio, mas também nas próximas experiências pelas quais passaremos.
Eu entendi bem quais são os limites entre o jornalismo e a poesia. Compreendi bem o que o tal mercado me pede. Vi qual era o lugar da liberdade neste jogo de pautas, relatórios e edições.
Nessa hora, a propósito, eu olho para a mesa bagunçada a minha frente, cheia de papeis, livros e responsabilidade. Mas lá fora ainda há um mundo de verdade, pegando fogo, sofrendo com maremotos, talvez furacões, corrupções, crianças demais, comida de menos, e ninguém se dando conta... E então recordo porque escolhi essa profissão.
A última valsa nunca se dança sozinho.
Agradeço muito aos professores e a meus colegas pela ajuda durante todo esse tempo de estágio. Cresci como profissional e ser humano também. Aprendi tudo o que tinha fôlego pra aprender, mesmo tendo tropeçado incontáveis vezes pelo meio do caminho. Mas acho que tudo isso foi preciso.
Cada tarefa concluída foi um grande triunfo. A experiência foi única.
Acredito que todos nós pudemos perceber um pouco como do sistema nervoso do webjornalismo. Entramos de corpo e alma em seus neurônios e saimos mais confiantes dessa viagem.
Espero que possamos tentar fazer o nosso melhor daqui pra frente, contando com essa grande carga de conhecimento prático e teórico adquirido, não só na conclusão desse estágio, mas também nas próximas experiências pelas quais passaremos.
Eu entendi bem quais são os limites entre o jornalismo e a poesia. Compreendi bem o que o tal mercado me pede. Vi qual era o lugar da liberdade neste jogo de pautas, relatórios e edições.
Nessa hora, a propósito, eu olho para a mesa bagunçada a minha frente, cheia de papeis, livros e responsabilidade. Mas lá fora ainda há um mundo de verdade, pegando fogo, sofrendo com maremotos, talvez furacões, corrupções, crianças demais, comida de menos, e ninguém se dando conta... E então recordo porque escolhi essa profissão.
A última valsa nunca se dança sozinho.
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