Por Gustavo Sawada
É pessoal, quem disse que não chegaríamos no momento decisivo de nossa graduação, o ultimo ano de faculdade, é aqui onde “o filho chora e a mãe não vê”. Muitos de nós parece perdidos com tantas tarefas para desenvolver nesse período, trabalhos em grupo, leituras de livros, produção do tccs, estágios, corremos todos os dias para cumprir todas essas etapas, mas parece que o dia teria que ter no mínimo 36 horas para que pudéssemos desenvolver tudo aquilo que nos é passado. Isso pelo que estamos passando é uma forma de preparação para o que vamos enfrentar lá fora, no mercado de trabalho. Imaginem se não estivéssemos preparados para enfrentar uma rotina diária de um veículo de comunicação, com seus deadlines “da vida”. Por isso lhes digo, sejam pacientes, pelo menos é o que eu tento ser todos os dias.
É pessoal, quem disse que não chegaríamos no momento decisivo de nossa graduação, o ultimo ano de faculdade, é aqui onde “o filho chora e a mãe não vê”. Muitos de nós parece perdidos com tantas tarefas para desenvolver nesse período, trabalhos em grupo, leituras de livros, produção do tccs, estágios, corremos todos os dias para cumprir todas essas etapas, mas parece que o dia teria que ter no mínimo 36 horas para que pudéssemos desenvolver tudo aquilo que nos é passado. Isso pelo que estamos passando é uma forma de preparação para o que vamos enfrentar lá fora, no mercado de trabalho. Imaginem se não estivéssemos preparados para enfrentar uma rotina diária de um veículo de comunicação, com seus deadlines “da vida”. Por isso lhes digo, sejam pacientes, pelo menos é o que eu tento ser todos os dias.
Quem inventar a paciência "comercializável", será o mais novo milhonário do mundo!
É o que eu digo!
Sabe Gustavo, paciência muitas vezes a gente não tem. Mas sou prova que aprendemos a ter. E é uma virtude muito importante do ser humano.