Texto e foto: Roberto Mancuzo
Veja só: a empresa norte-americana Arketi Group, que trabalha com marketing digital, divulgou um estudo que mostra a presença dos jornalistas americanos na internet e como usam a plataforma digital no trabalho:
Veja só: a empresa norte-americana Arketi Group, que trabalha com marketing digital, divulgou um estudo que mostra a presença dos jornalistas americanos na internet e como usam a plataforma digital no trabalho:
· 64% passam mais de 20 horas semanais conectados;
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· 21% passam mais de 40 horas semanais conectados;
·
· 91% usam a internet para conseguir fontes e sugestões de pautas;
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· 98% usam a web para ler notícias.
·
Ainda: a rede social mais usada pelos jornalistas é o Linkedin (92%). Depois vem Facebook (85%), Twitter (84%) e Youtube (58%).
Pelos números, algumas observações. A rede mundial de computadores é uma maravilha quando há a necessidade de encontrar pautas ou mesmo as fontes necessárias para uma reportagem. É um verdadeiro catálogo ou um bom cardápio que a gente não pode desprezar para ter boas ideias.
O que não é legal, e é preciso sempre estar atento, é fazer da internet a sua principal fonte. Ou seja, dar "CRTL C / CRTL V" em informações que depois podem ser uma grande furada. Até porque se a web 2.0 trouxe uma abertura fantástica para que todos pudessem inserir conteúdo, também nunca se viu tanta porcaria junta.
Se trabalhamos com o jornalismo sério, a internet nunca será fonte. Fonte são pessoas (especialmente!!!!), documentos oficiais ou instituições. Fora isso, nada mais. Na minha cabeça, não consigo entender como algum jornalista arrisca tanto o próprio nome (seu maior patrimônio!) pegando dados em qualquer página da internet e passando para frente como se aquilo fosse a maior e mais credível informação do mundo. É dar muita bobeira para o azar.
Outro ponto legal da pesquisa feita: Facebook, Twitter, Orkut e outros são muitos legais, uma válvula de escape no dia a dia, uma boa diversão. Mas é o Linkedin o preferido dos jornalistas e o motivo é simples: rede de contatos. No mercado de trabalho, ou você é bem relacionado ou está na roça. O mundo precisa saber que você existe não só por causa daquela sua foto junto com seu cachorrinho na varanda de casa, em frente ao espelho do banheiro ou na mesa de um boteco com a galera. O mundo quer saber o que você é enquanto profissional, o que tem para oferecer de concreto ao mercado.
Pelos números, algumas observações. A rede mundial de computadores é uma maravilha quando há a necessidade de encontrar pautas ou mesmo as fontes necessárias para uma reportagem. É um verdadeiro catálogo ou um bom cardápio que a gente não pode desprezar para ter boas ideias.
O que não é legal, e é preciso sempre estar atento, é fazer da internet a sua principal fonte. Ou seja, dar "CRTL C / CRTL V" em informações que depois podem ser uma grande furada. Até porque se a web 2.0 trouxe uma abertura fantástica para que todos pudessem inserir conteúdo, também nunca se viu tanta porcaria junta.
Se trabalhamos com o jornalismo sério, a internet nunca será fonte. Fonte são pessoas (especialmente!!!!), documentos oficiais ou instituições. Fora isso, nada mais. Na minha cabeça, não consigo entender como algum jornalista arrisca tanto o próprio nome (seu maior patrimônio!) pegando dados em qualquer página da internet e passando para frente como se aquilo fosse a maior e mais credível informação do mundo. É dar muita bobeira para o azar.
Outro ponto legal da pesquisa feita: Facebook, Twitter, Orkut e outros são muitos legais, uma válvula de escape no dia a dia, uma boa diversão. Mas é o Linkedin o preferido dos jornalistas e o motivo é simples: rede de contatos. No mercado de trabalho, ou você é bem relacionado ou está na roça. O mundo precisa saber que você existe não só por causa daquela sua foto junto com seu cachorrinho na varanda de casa, em frente ao espelho do banheiro ou na mesa de um boteco com a galera. O mundo quer saber o que você é enquanto profissional, o que tem para oferecer de concreto ao mercado.
Boa observação Mancuzo. Fez-me lembrar do artigo que apresentamos em Portugal. Sabe que sempre estou pensando sobre isso...
Uma pena que muitos ainda não perceberam a importância do Linkedin.
Para muitos, as redes sociais tem um conceito muito limitado.
Boa dica Mancuzo. Valeu!