Por Jéssica Ishibashi
Olá.
Segundo semestre na equipe, agora com uma função nova a de editar imagem que para alguns é algo muito complicado, mas não é bem assim. Já neste começo de estágio já foram várias experiências por ser uma equipe de muitos novatos na TV. Muitos erros, muitos acertos, mas cada um se desempenhando para fazer o melhor para cada programa.
O Telejovem é uma das grandes novidades que passa a existir dentro da TV, fruto de um tcc do ano passado que se torna realidade para a TV neste semestre. Em uma das gravações eu e o Valmir passamos um perto, primeiro por não ter condução que foi solucionada, depois fomos fazer as entrevistas. A primeira ocorreu tudo bem, fomos cumprir a segunda parte da pauta. Chovia muito neste dia. Já no segundo roteiro tivemos problemas, andamos a rua inteira e não achávamos a casa número 191 que estava na pauta, até que o Gustavo parou para perguntar para um senhor que falou: “não existe número 191 nesta rua não”, tentamos ligar para a produtora mais nada de conseguir falar com ela.
Ainda bem que o Valmir teve uma grande ideia, para nós irmos até o número 1191 para ver se era lá. Tivemos sorte que era lá mesmo. Em baixo de chuva descemos do carro e levamos todo o equipamento e esperamos até dar o horário para a entrevista. Receberam-nos na casa e perguntamos do entrevistado, e o irmão do entrevistado falou que ele estava viajando e tínhamos que esperar pela esposa dele.
Esperamos até que ela chegou e disse que o seu marido estava ciente da entrevista e que ela não sabia que horas ele ia chegar. Bom final da história é que não tivemos a entrevista. Mas é assim mesmo vivenciando o que é ser um jornalista.
Segundo semestre na equipe, agora com uma função nova a de editar imagem que para alguns é algo muito complicado, mas não é bem assim. Já neste começo de estágio já foram várias experiências por ser uma equipe de muitos novatos na TV. Muitos erros, muitos acertos, mas cada um se desempenhando para fazer o melhor para cada programa.
O Telejovem é uma das grandes novidades que passa a existir dentro da TV, fruto de um tcc do ano passado que se torna realidade para a TV neste semestre. Em uma das gravações eu e o Valmir passamos um perto, primeiro por não ter condução que foi solucionada, depois fomos fazer as entrevistas. A primeira ocorreu tudo bem, fomos cumprir a segunda parte da pauta. Chovia muito neste dia. Já no segundo roteiro tivemos problemas, andamos a rua inteira e não achávamos a casa número 191 que estava na pauta, até que o Gustavo parou para perguntar para um senhor que falou: “não existe número 191 nesta rua não”, tentamos ligar para a produtora mais nada de conseguir falar com ela.
Ainda bem que o Valmir teve uma grande ideia, para nós irmos até o número 1191 para ver se era lá. Tivemos sorte que era lá mesmo. Em baixo de chuva descemos do carro e levamos todo o equipamento e esperamos até dar o horário para a entrevista. Receberam-nos na casa e perguntamos do entrevistado, e o irmão do entrevistado falou que ele estava viajando e tínhamos que esperar pela esposa dele.
Esperamos até que ela chegou e disse que o seu marido estava ciente da entrevista e que ela não sabia que horas ele ia chegar. Bom final da história é que não tivemos a entrevista. Mas é assim mesmo vivenciando o que é ser um jornalista.
Olha só Jéssica! Nem bem começamos e vocês já estão cheio de histórias pra contar. Quando leio seu texto fico lembrando do começo da profissão... Peraí: não estou dizendo que sou velha. Mas que há mais de uma década me delicio com o verdadeiro prazer de ser repórter, estar na rua, em contato com as pessoas, ouvindo histórias. Ah, como é bom... Nenhuma máquina no mundo vai substituir essas experiências.
Afff..... ki trabalhão q vcs tiveram.... dá pena só de ler...rsrs... mas isso faz parte da rotina de um jornalista...e com ctz esta não foi a sua última história Jéssica....
Beijosss....
Pois é Jéssica, inclusive quando fui refazer a matéria ele pediu mil descupas para vocês. Devido a chuva ele atrasou e foi chegar bem mais tarde do que era o planejado.